Denominada de "CPI do Lava Rêgo", a Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada nesta semana na Câmara Municipal de Campina Grande promete investigar a fundo as denúncias de corrupção reveladas pelo ex amigo e tesoureiro do à época prefeito Veneziano Vital do Rêgo.
As denúncias vieram a tona em todo o Brasil através de matéria veiculada pela Folha de São Paulo dando conta não apenas de manobras ilícitas supostamente praticadas pelo ex prefeito Veneziano quanto a manutenção do "Mensalinho" na Câmara Municipal de Campina Grande, mas também comprometendo o nome do atual ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rêgo Filho, (http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/07/1660682-ministro-do-tcu-e-acusado-de-receber-dinheiro-desviado.shtml).
O autor da propositura que deu origem a CPI do Lava Rêgo, Vereador João Dantas (PSD) chegou a comparar as denúncias feitas contra a gestão do ex-prefeito Veneziano com a Operação Lava Jato, que investiga desvio de verbas na Petrobras, declarando que o caso “Rêgo Jato” foi amplamente divulgado. "Estamos vivendo uma turbulência de repercussão internacional, mas o fato do “Rêgo Jato” não foi, em nenhum momento, ofuscado pela Lava Jato. Você acessa os blogs, jornais e vê que o caso está repercutindo", comentou.
Especialistas no campo político avaliam que historicamente no Brasil as CPIs não têm surtido o efeito para o qual foram criadas que é precisamente a apuração de denúncias com fortes indícios de mal condutas, corrupção passiva e ativa, desvios de recursos públicos e outros qualificativos ilícitos; porém, os efeitos danosos à imagens das pessoas envolvidas, principalmente num ano que antecede a campanha política para disputa da prefeitura do segundo maior polo eleitoral do Estado da Paraíba são muitas vezes irreversíveis.
Especialistas no campo político avaliam que historicamente no Brasil as CPIs não têm surtido o efeito para o qual foram criadas que é precisamente a apuração de denúncias com fortes indícios de mal condutas, corrupção passiva e ativa, desvios de recursos públicos e outros qualificativos ilícitos; porém, os efeitos danosos à imagens das pessoas envolvidas, principalmente num ano que antecede a campanha política para disputa da prefeitura do segundo maior polo eleitoral do Estado da Paraíba são muitas vezes irreversíveis.
(Fonte: Colaboradores)
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